15.6.05

proverbios e ditados

Pega em proverbios ou ditados que conheças e no meio do proverbio acrescenta "debaixo dos lençois" e no fim acrescenta "no meio das pernas". aqui vão alguns exemplos:

Quem não tem vergonha todo o mundo é seu
A ignorância e o vento são do maior atrevimento
Burro velho não toma andadura; e se a toma, pouco dura
Não há pior cego que aquele que não quer ver
Quem se engana, aprende
A bom entendedor, meia palavra basta.
A cada um o que é seu.
A cavalo dado, não se olha o dente.
A excepção confirma a regra.
A galinha da vizinha é muito melhor que a minha.
A ocasião faz o ladrão.
A palavra é de prata, o silêncio é de ouro.
A palavras loucas, orelhas moucas.
A quem trabalha Deus ajuda.
A sorte é o sorriso do desconhecido.
A sorte não dá, só empresta.
A união faz a força.
A vida é sempre um caminhar no escuro.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Águas mansas não fazem bons marinheiros.
Águas passadas não movem moinhos.
Aí vem meu irmão março, que fará o que eu não faço.
Amigos, amigos, negócios à parte.
Amor com amor se paga.
Ano novo, vida nova.
Antes pequena ajuda que grande compreensão.
Antes que cases, vê o que fazes.
Ao bom darás e do mau te afastarás.
Ao menino e ao borracho mete Deus a mão por baixo.
As aparências iludem.
Até ao lavar dos cestos é vindima.
Branco é galinha o põe.
Burro velho não aprende línguas.
Cá se fazem, cá se pagam.
Cada cabeça, sua sentença.
Cada macaco no seu galho.
Cão que ladra não morde.
Casa onde não há pão,todos ralham e ninguém tem razão.
Casa roubada, trancas à porta.
Cava fundo em Novembro para plantar em Janeiro.
Cava um poço antes de teres sede.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Com quem não te faz mal, procede por igual.
Com vinagre não se apanham moscas.
Contra factos não há argumentos.
De boas intenções está o inferno cheio.
De médico e de louco todos temos um pouco.
De perto ninguém é normal.
Debaixo dos pés se levantam os trabalhos.
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer.
Depois da tempestade, a bonança.
Depois que o menino nasceu, tudo cresceu.
Depressa e bem, não há quem.
Deus dá nozes a quem não tem dentes.
Deus escreve a direito por linhas tortas.
Devagar se vai ao longe.
Dezembro quer lenha no lar e pichel a arder.
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
Dobrado tem o perigo quem foge do inimigo.
Dos fracos não reza a história.
Dos males, o menos.
É preferível uma injúria receber que uma injúria fazer.
Em Abril, águas mil.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Em Roma, sê romano.
Enquanto há vida, há esperança.
Entre amigos não sejas juiz.
Entre marido e mulher não se mete a colher.
Errar é humano.
Filho de peixe sabe nadar.
Filho és, pai serás, assim como fizeres, assim acharás.
Gordura é formosura.
Grão a grão enche a galinha o papo.
Gravata é sinal de zaragata.
Guarda que comer, não guardes que fazer.
Guardado está o bocado para quem o há-de comer.
Há males que vêm por bem.
Homem prevenido vale por dois.
Honestidade é aquilo que todos querem que os outros tenham.
Inovar não é reformar.
Juntar o útil ao agradável.
Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
Leve a palma aquele que a mereceu.
Longe da vista, longe do coração.
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo.
Mais vale cair em graça que ser engraçado.
Mais vale sê-lo que parecê-lo
Mais vale só do que mal acompanhado.
Mais vale tarde do que nunca.
Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar.
Mais vale um tostão certo que um milhão incerto
Mais vale um vizinho à mão que longe o nosso irmão.
Mais vale uma boa obra que discursos vazios.
Mãos frias, coração quente, amor ardente.
Mãos quentes, coração frio, amor vadio.
Melhor que a palavra, embora curta e fina, o exemplo é que ensina.
Merenda comida, companhia desfeita.
Morra Marta, morra farta.
Morreu o bicho, acabou a peçonha.
Muita parra pouca uva.
Mula que faz 'hin' e mulher que sabe latim, raramente têm bom fim.
Na prisão e no hospital vês quem te quer bem e quem te quer mal.
Na terra onde fores viver, faz como vires fazer.
Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.
Não há carne sem osso nem fruta sem caroço.
Não há fumo sem fogo.
Não há rosas sem espinhos.
Não peças sol a S. João nem água a S. Simão que eles tudo isso te darão.
Não se deve trocar o certo pelo incerto.
Não te baixes por pobreza nem te levantes por riqueza.
Não tenhas mais olhos que barriga.
Natal à 2ª feira, lavrador larga a eira.
Natal em casa, junto à brasa.
Nem só de pão vive o homem.
Nem tudo o que luz é ouro.
Nem tudo o que vem à rede é peixe.
Ninguém prometa aquilo que não tem.
No meio é que está a virtude.
No melhor pano cai a nódoa.
No Natal semeia o teu alhal se o quiseres cabeçudo pelo Entrudo.
No poupar é que está o ganho.
Nunca digas "desta água não beberei".
Nunca olhes com desprezo os pequenos quando estiveres a subir
O abuso não destrói o uso.
O amor é como a lua, quando nao cresce, mingua.
O fim justifica os meios.
O fruto proibido é o mais apetecido.
O hábito não faz o monge.
O homem põe e deus dispõe.
O ignorante a todos repreende e fala mais do que menos entende.
O preguiçoso é sempre pobre.
O que arde cura, o que aperta segura.
O que não mata engorda.
O que o berço dá, a cova leva.
O que os olhos não vêem, o coração não sente.
O saber não ocupa lugar.
O segredo é a alma do negócio.
O segredo melhor guardado é o que a ninguém é revelado.
O seguro morreu de velho.
O sol quando nasce é para todos.
O travesseiro é bom conselheiro.
Olho por olho e o mundo acaba cego.
Olho por olho, dente por dente.
Os cães ladram e a caravana passa.
Os homens bons não dizem a verdade.
Os homens não se medem aos palmos.
Os pesadelos são as insónias de quem consegue dormir.
Para grandes males, grandes remédios.
Para lá do Marão, mandam os que lá estão.
Pássaros do mar em terra, sinal de vendaval.
Patrão fora, dia santo na loja.
Pau que nasce torto, tarde ou nunca se endireita.
Pela aragem se conhece quem vai na carruagem.
Pela boca morre o peixe.
Pela garra se conhece o leão.
Pela palha se conhece a espiga.
Pelo dedo se conhece o gigante.
Perdido por cem, perdido por mil.
Presunção e água benta, cada um toma a que quer.
Quando a esmola é grande o pobre desconfia.
Quando um burro fala, o outro baixa as orelhas.
Quanto maior é a nau, maior a tormenta.
Quanto mais alto se sobe, maior é a queda.
Quanto mais juras, mais mentes.
Quanto mais me bates, mais gosto de ti.
Quanto mais se dorme, menos se aprende.
Quanto mais se tem, mais se quer.
Quanto mais a mão direita não saiba da esmola que a esquerda deu.
Quem ama o feio, bonito lhe parece.
Quem cala consente.
Quem canta seus males espanta.
Quem cega pela ira, procede tal e qual como um demente.
Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
Quem com ferro mata, com ferro morre.
Quem conta um conto, acrescenta um ponto.
Quem dá e volta a tirar, ao inferno vai parar.
Quem desdenha quer comprar.
Quem é de bom contentar, menos tem de chorar.
Quem é temido por muitos, teme muitos.
Quem espera desespera.
Quem espera sempre alcança.
Quem julga com pressa, depressa se arrepende.
Quem mais alto subir, de mais alto vai cair.
Quem muito fala, pouco acerta.
Quem nada não se afoga.
Quem não arrisca, não petisca.
Quem não chora, não mama.
Quem não deve, não teme.
Quem não quer ser lobo, não lhe vista a pele.
Quem não tem cão caça com gato.
Quem não tem vergonha, todo o mundo é seu.
Quem não trabuca, não manduca.
Quem o pão da mentira saboreia, a boca sabe-lhe a areia.
Quem paga o que deve, sabe o que lhe fica.
Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte.
Quem quer ensinar, precisa de saber.
Quem sai aos seus não degenera.
Quem se deita se ceia, toda a noite rabeia.
Quem se mete em atalhos, mete-se em trabalhos.
Quem semeia ventos colhe tempestades.
Quem te avisa, amigo é.
Quem tem boca vai a Roma.
Quem tem calos não se mete em apertos.
Quem tem medo, compra um cão.
Quem tem telhados de vidro não atira pedras.
Quem tem unhas toca viola.
Quem tudo quer, tudo perde.
Quem vai ao mar perde o lugar.
Quem vê caras não vê corações.
Ralham as comadres, sabem-se as verdades.
Rei morto, rei posto.
Saber ouvir é quase saber responder.
Santos da casa não fazem milagres.
Se em noite de consoada não há que cear, má noite se deve chamar.
Se não debulhas em Agosto, terás sempre desgosto.
Se queres a desgraça de Portugal, dá-lhe 3 cheias antes do Natal.
Se queres boa fama, não te demores na cama.
Se queres bom cabaço, semeia em Março.
Se queres bom conselheiro, consulta o travesseiro.
Se queres conhecer o vilão, melte-lhe a vara na mão.
Se queres ser bom juiz, ouve o que cada um diz.
Sem suor e sem trabalho, nehuma obra é perfeita.
Sempre que amanhece, o número de parvos cresce.
Setembro molhado, figo estragado.
Sorte ao jogo, azar ao amor.
Tal pai, tal filho.
Tantas vezes vai o cântaro à fonte, que um dia lá fica a asa.
Teus ouvidos selarás se quiseres viver em paz.
Toda a culpa tem perdão.
Todo o burro come palha, a questão é saber dá-lha.
Todos os caminhos vão dar a Roma.
Toma em rapaz o bom caminho que o seguirás em velhinho.
Trabalho de menino é pouco, mas quem o despreaz é louco.
Trabalho e estudo são companheiros de que ninguém canse.
Trastes velhos e parentes, poucos e ausentes.
Tristezas não pagam dívidas.
Um dia o soberbo cai e o humilde sobressai.
Um pequeno favor cria um devedor
Uma desgraça nunca vem só.
Uma jóia não é polida sem fricção.
Uns dando mais enriquecem, outros roubando empobrecem.
Vão-se os anéis, fiquem os dedos.
Vaso ruim não quebra.
Vencer ou morrer.
Vermelho para o mar, calor de rachar.
Vê-se na adversidade o que vale a amizade.
Vinho turvo, madeira verde e pão quente são 3 inimigos da gente.
Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades.

Ha alguns q se encaixam na perfeição :)
alias s tivesse aqui aqule velho q costumava aparecer na tv de vez em qdo diria agora "e esta heim?!?!"

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1 comentário:

Supremus Lvcifer disse...

eu gosto mais debaixo dos lençois, daquele no meio das pernas!!!